Se você já realizou um teste com o PageSpeed Insights (PSI) e ficou se perguntando, “Espere, meu site parece rápido… mas por que a pontuação está tão baixa?”, saiba que você não está sozinho.
Recentemente, trabalhei em um site onde o PSI mostrava um tempo de resposta do servidor de 1,7 segundos. Após otimizações, o Lighthouse indicou 200ms, e o site pareceu mais rápido, mas o PSI ainda mostrava 1,5 segundos. Foi aí que percebi que o PSI reflete dados do mundo real e a experiência do usuário, e não apenas a velocidade bruta.
O que é o Google PageSpeed Insights, afinal?
O Google PageSpeed Insights (PSI) é uma ferramenta gratuita de análise de desempenho do Google que verifica a velocidade de carregamento do seu site. Ela fornece uma pontuação de 0 a 100 e mostra o que está funcionando bem e o que está deixando seu site lento, tanto em dispositivos móveis quanto em desktops.
Como a velocidade da página impacta diretamente a experiência do usuário e o ranking de SEO, o PSI é um recurso crucial para qualquer proprietário de site.
O que torna o PSI único é que ele apresenta dois tipos de dados de desempenho:
- Dados de Campo: Métricas reais dos usuários coletadas de pessoas que visitaram seu site usando o Chrome. Esses dados vêm do Relatório de Experiência do Usuário do Chrome (CrUX) e refletem as experiências reais de carregamento em diferentes dispositivos e redes.
- Dados de Laboratório: Testes simulados executados em um ambiente controlado utilizando uma ferramenta chamada Lighthouse para simular como seu site pode carregar em condições menos ideais, como redes mais lentas ou dispositivos desatualizados.

Curiosidade: As primeiras versões do PSI nem sequer forneciam uma pontuação. Apenas apresentavam uma lista de sugestões!
O que realmente significa a pontuação do PageSpeed?
Bem, a verdade é que a sua pontuação no PSI não equivale à velocidade real do seu site.
- 90–100: Você está na zona verde. Excelente trabalho!
- 50–89: Precisa de alguns cuidados.
- Abaixo de 50: É hora de arregaçar as mangas.

Você sabia? Essa pontuação é, na verdade, uma mistura de seis métricas, algumas das quais têm mais peso que outras.
Atenção: Uma boa pontuação é agradável, mas não significa necessariamente que os usuários estão tendo uma experiência rápida. Além disso, dois sites podem ter a mesma pontuação e, mesmo assim, oferecer experiências completamente diferentes, dependendo do layout e do conteúdo.
Então… o PageSpeed Insights do Google é realmente útil?
Resposta curta? Sim, mas somente se você souber como interpretá-lo.
Se você já inseriu seu site no Google PageSpeed Insights (PSI) e pensou, “Espere, meu site parece rápido… mas essa pontuação parece estar precisando de suporte avançado?”, saiba que você não está sozinho.
Então, o PSI é preciso? Bem, sim e não. Vamos desvendar isso como se fosse uma caixa de surpresas.
Primeiro: Dados de Usuários Reais versus Dados de Laboratório (Pense em Vida Real versus Feira de Ciências)
O PageSpeed Insights divide seus dados em duas grandes categorias:
- Dados de Campo que refletem experiências reais dos usuários
- Dados de Laboratório que vêm dos testes de simulação do próprio Google
E a precisão? Depende de qual você está observando.
Dados de Campo Refletem Usuários Reais e Experiências Autênticas
Esses são os dados valiosos. Eles vêm de usuários reais do Chrome que estão:
- Utilizando o Chrome em Android ou desktop (não, usuários de iOS não são contabilizados).
- Logados em sua conta Google.
- Optaram por compartilhar estatísticas de uso.
Parece bem real, certo? Em sua maioria, é.
Mas há algumas peculiaridades.
Imagine que seu site seja sobre saúde mental. Muitas pessoas podem acessá-lo em Modo Anônimo. E adivinha? Os dados delas não contam. Então, embora os dados de campo sejam geralmente precisos, eles nem sempre contam toda a história.
Além disso, usuários super ativos, como aquela pessoa que recarrega sua página 20 vezes por dia, podem distorcer os resultados.
Como o Google Processa Esses Números?
O Google utiliza o percentil 75.
Ou seja, se o seu Largest Contentful Paint (LCP) aparece como 3 segundos, significa que:
- 75% dos usuários tiveram um tempo menor que 3 segundos
- 25% tiveram uma experiência mais lenta, provavelmente utilizando dispositivos muito antigos
Também utiliza dados dos últimos 28 dias. Então, se você otimizou seu site na semana passada, os dados de campo ainda não refletirão as melhorias. Dê um tempo.

Dados a Nível de URL versus Dados a Nível de Origem
Se sua página não recebe muito tráfego, o Google exibe esta mensagem simpática:
“Não há dados reais de usuários suficientes para esta URL. Recorrendo a dados agregados de todas as experiências de usuários nesta origem.”
Tradução: Não temos informações suficientes sobre essa página específica, então estamos utilizando os dados gerais do site.
Portanto, se você não consegue entender por que uma URL parece rápida, mas recebe uma pontuação baixa, pode ser porque aquela URL não era o problema desde o início.
Dados de Laboratório: Um Experimento Científico para o qual você não se inscreveu
Os dados de laboratório são coletados em um ambiente controlado usando algo chamado limitação simulada. Em outras palavras, “o Google testa seu site em uma conexão super rápida primeiro, e depois finge que ela é mais lenta.”
Ideia legal? Sim.
Preciso? Nem sempre.
Suponha que o seu First Contentful Paint e o Largest Contentful Paint ocorram ao mesmo tempo na vida real. Os dados de laboratório podem indicar: “Não, o LCP ocorreu bem depois”, o que é um pouco como assistir a um filme em câmera lenta e tentar adivinhar quando aplaudiram.
Use Extensões do Chrome para Dados Reais
Quer ver o desempenho real sem toda a dramatização da simulação?
Utilize a extensão Site Speed do Chrome. Ela mostra os dados observados, que são os dados reais do que aconteceu no Chrome.
Você pode notar que os resultados do laboratório são piores que os dados de campo. Isso é normal, pois os testes de laboratório simulam uma conexão de apenas 1,6 Mbps. A maioria dos usuários hoje tem conexões muito mais rápidas.
Quando os Dados de Laboratório são Piores ou Melhores que os Dados de Campo
Se a pontuação do laboratório é pior que a dos dados de campo, geralmente é apenas por ser muito pessimista.
Se a pontuação do laboratório é melhor que a dos dados de campo, algo pode estar errado. Isso pode ser um sinal de alerta.
Curiosidade: os dados de campo refletem os 25% mais lentos dos seus usuários. Os dados de laboratório frequentemente focam nos piores 5 a 10%. Portanto, não estão completamente errados, apenas ampliam o cenário de pior desempenho.

O que os Dados de Laboratório Não Capturam de Forma Alguma
Os testes de laboratório medem apenas o carregamento inicial da página.
Então, se o layout se bagunçar durante o checkout ou navegações mais profundas, os usuários perceberão. Mas o teste de laboratório não capturará isso.
É como julgar um filme apenas pelo trailer.
Sim, é útil para identificar problemas principais. Apenas certifique-se de verificar os resultados com dados reais dos usuários e com ferramentas como o DebugBear para obter uma visão completa e precisa do desempenho do seu site.
Google PageSpeed Insights: Mobile vs. Desktop – Qual a Diferença?
Se a sua pontuação em dispositivos móveis é menor que a do desktop, não se preocupe. Isso é normal. Os testes móveis são simplesmente mais exigentes.
Aqui está uma comparação rápida para mostrar o motivo:
| Fator | Móvel | Desktop |
| Simulação de Rede | Mais lenta (simulação de 3G por padrão) | Mais rápida (conexão de banda larga estável) |
| Desempenho do Dispositivo | Simulação de CPU e memória de baixo desempenho | Ambiente desktop de alta performance |
| Poder de Renderização | Limitado (dificuldade com animações e elementos pesados) | Mais capaz de lidar com designs complexos |
| Tendência da Pontuação | Geralmente mais baixa | Normalmente mais alta |
| Prioridade de Otimização | Requer mais atenção (design mobile-first) | Mais fácil de otimizar |
| Impacto de Scripts/Imagens | Mais significativo | Menos perceptível |
Portanto, se você está buscando uma pontuação de desempenho robusta, comece com a otimização para dispositivos móveis. Se funcionar bem no mobile, certamente terá um ótimo desempenho no desktop.
Como o PageSpeed Insights Afeta o SEO
Vamos direto ao ponto: Sim, ele afeta o seu SEO.
Especialmente os dados de campo, que alimentam diretamente o Google Search Console.
- Boas Core Web Vitals = Melhor posicionamento no SEO
- Pontuações ruins? Você pode ter menor visibilidade
E isso nos leva à grande pergunta que muitos proprietários de sites fazem: O PageSpeed Insights do Google é útil? Absolutamente. Ele vai além de pontuações superficiais de velocidade e mostra dados reais dos usuários que impactam diretamente o desempenho das suas buscas.
Estudo de Caso Real: Carpe (via Shopify e Core Web Vitals)
Carpe, uma marca direta ao consumidor, fez parceria com a Shopify para melhorar suas Core Web Vitals, especificamente o LCP e o CLS. Os resultados foram impressionantes:
- Aumento de 10% no tráfego.
- Aumento de 5% na taxa de conversão.
- Impulsionamento de 15% na receita.
Isso comprova como melhorias técnicas de SEO, como a otimização das Core Web Vitals, não se tratam apenas de tempos de carregamento mais rápidos, mas impactam diretamente o seu resultado financeiro.
Dica Profissional: Acompanhe as Core Web Vitals no Google Search Console para ter uma noção precisa da experiência dos seus usuários, e não apenas do que o PSI aponta em um único teste.
Equívocos Comuns sobre o PageSpeed Insights
Vamos desmistificar alguns mitos:
- Mito 1: Uma pontuação 100 significa que meu site é super rápido.
Verdade: Você pode ter 100 e, ainda assim, carregar lentamente para alguns usuários, dependendo da localização e da conexão. - Mito 2: Você precisa corrigir todos os alertas.
Verdade: Alguns alertas (como “Evitar grandes mudanças de layout”) podem não ser realistas de serem corrigidos completamente. Foque no impacto, e não na perfeição. - Mito 3: O PSI mostra a experiência média.
Verdade: Os dados de campo utilizam o percentil 75, ou seja, são baseados nos usuários com desempenho mais lento, e não na média.
O que eu recomendo: Sempre digo às pessoas: você não precisa consertar tudo. Concentre-se no que realmente afeta seus visitantes. Se seu site parece rápido e fluido, isso importa mais do que perseguir uma pontuação perfeita.
Como Utilizar o Google PageSpeed Insights (Sem Dor de Cabeça)
Sejamos realistas. A maioria das ferramentas para desempenho de sites parecem exigir um diploma em tecnologia para serem operadas. Mas o Google PageSpeed Insights? É como aquele mecânico de bairro simpático que simplesmente diz: “Aqui está o que está errado, e aqui está como consertar.”
Então, veja como você pode utilizá-lo mesmo que nunca tenha feito isso antes.
Passo 1: Visite a Ferramenta
Acesse o Google PageSpeed Insights. Basta digitar no Google ou clicar em um link se estiver se sentindo inspirado. Você verá uma caixa grande.
- Digite qualquer URL. Pode ser o seu site, a página de um concorrente ou até o blog do seu cachorro.
- Agora clique em “Analisar.” Pronto. Você já está a caminho.
Passo 2: Aguarde Alguns Segundos
Agora, espere um pouco. Pode levar alguns segundos ou até um minuto, dependendo de:
- O peso da página
- A velocidade da sua internet no momento
Sim, até a internet tem seus momentos.
Passo 3: Visualize os Relatórios para Mobile e Desktop
Após o carregamento, você verá dois relatórios: um para mobile e outro para desktop.
Porque, sejamos sinceros, seu site precisa ter um bom desempenho em todas as plataformas.
Passo 4: Verifique as Core Web Vitals
Logo no topo, você verá uma mensagem:
- ✅ Avaliação das Core Web Vitals: Aprovado
Ou possivelmente:
- ❌ Avaliação das Core Web Vitals: Reprovado
Essas são como as consultas de saúde do seu site. Elas indicam o quão amigável sua página é, com base em três áreas principais.
Vamos detalhá-las:
- Largest Contentful Paint (LCP): Mede quanto tempo leva para o maior elemento da sua página aparecer.
- Interaction to Next Paint (INP): Mede a rapidez com que sua página responde quando alguém interage com ela.
- Cumulative Layout Shift (CLS): Mede o quanto os elementos se movem enquanto a página está carregando.
Curiosidade rápida: O Google substituiu o FID (First Input Delay) pelo INP em março de 2024. Então, se você estava se perguntando “onde foi parar o FID?”, ele foi atualizado.
Passo 5: Confira Outras Métricas Interessantes
Nem tudo faz parte do clube das Core Web Vitals, mas essas estatísticas também são úteis:
- First Contentful Paint (FCP): Mede a rapidez com que o primeiro conteúdo aparece.
- Time to First Byte (TTFB): Mede a rapidez com que o servidor responde após o navegador solicitar a página.
Todas essas informações fornecem pistas sobre o que pode estar atrasando o carregamento da sua página.
Passo 6: Verifique sua Pontuação Geral
Role a página até a seção “Diagnosticar problemas de desempenho”. É aqui que o Google é direto com você.
Você verá pontuações em quatro categorias:
- Desempenho: Indica o quão rápida e eficiente sua página é.
- Acessibilidade: Verifica se seu site funciona bem para todos, incluindo pessoas que utilizam leitores de tela ou estão em modo escuro.
- Melhores Práticas: Avalia o quão bem seu site segue os padrões de desenvolvimento web.
- SEO: Mostra o quão amigável sua página é para os motores de busca.
Cada pontuação vem acompanhada de uma cor. Vermelho significa problemas, laranja indica que pode melhorar, e verde mostra que você está no caminho certo.
Passo 7: Leia os Diagnósticos
Agora você está na seção “Diagnósticos”. Pense nisso como a lista de afazeres do Google para você.
Ela mostra:
- O que precisa ser corrigido.
- Quanto de melhoria você terá se corrigir o problema.
- Dicas passo a passo para resolver a questão.
Você pode clicar em cada item para saber mais sobre o problema e como corrigi-lo. É basicamente o arquivo investigativo do seu site.
Passo 8: Faça Alterações e Refaça o Teste
Fez as correções? Excelente. Agora siga estes passos:
- Rerun o teste do PageSpeed.
- Compare a nova pontuação.
- Comemore com um café ou um biscoito.
💡 Dica Profissional: Tente testar em diferentes momentos do dia. Às vezes, a pontuação pode variar conforme o tráfego ou a carga do servidor, mesmo que você não tenha alterado nada.
PageSpeed Insights vs Outras Ferramentas
Quer saber como o PSI se compara? Aqui está um resumo:
| Ferramenta | Utiliza Lighthouse? | Mede Core Web Vitals? | Dados Reais dos Usuários? |
| Google PSI | Sim | Sim | Sim (CrUX) |
| GTmetrix | Sim | Sim | Não |
| Pingdom | Não | Não | Não |
| DebugBear | Não | Sim | Sim (Customizado) |
Prós & Contras:
- PSI: Ótimo para sinais de SEO, mas limitado aos dados do Chrome
- GTmetrix: Excelentes visuais e gráficos waterfall
- DebugBear: Oferece monitoramento a longo prazo e testes com usuários reais
- Pingdom: Simples, mas sem a profundidade das Core Web Vitals
Dica Profissional: Utilize múltiplas ferramentas para comparar o desempenho de diferentes ângulos.
Como Melhorar sua Pontuação no PageSpeed Insights
Para melhorar sua pontuação no Google PageSpeed Insights, siga correções técnicas e de design específicas que ajudam seu site a carregar mais rápido e a ter um desempenho superior.
Ainda se pergunta se o PageSpeed Insights do Google é útil? Sim, principalmente quando você entende como aplicar as sugestões fornecidas para melhorar seu desempenho.
Vamos acelerar juntos!
1. Elimine Recursos que Bloqueiam a Renderização
Já tentou ler um livro enquanto alguém empilha tijolos na sua frente? É isso que os recursos que bloqueiam a renderização fazem. Eles atrasam o aparecimento da sua página ao forçar o navegador a carregar primeiro arquivos CSS, JavaScript ou fontes.
Veja como corrigir:
- Abra seu relatório do PageSpeed Insights (PSI) e role até a seção “Diagnósticos”.
- Encontre “Elimine recursos que bloqueiam a renderização” e clique na seta para ver os detalhes.

- Você verá uma lista de todos os arquivos que causam atrasos, juntamente com o tempo potencial que pode ser economizado (em milissegundos).

- Identifique quais recursos são não essenciais e opte por removê-los, incorporá-los ou adiá-los.
2. Reduza os Tempos de Resposta do Servidor (TTFB)
TTFB significa Time to First Byte – ou seja, quanto tempo seu servidor leva para dizer “Olá!” quando o navegador solicita a página.
Veja como corrigir:
- Verifique no PSI a mensagem “Reduza o tempo de resposta inicial do servidor” se o seu TTFB ultrapassar 600 milissegundos.

- Escolha um provedor de hospedagem que ofereça servidores rápidos e baixa latência.
- Otimize a lógica da sua aplicação: remova processos desnecessários e otimize o código de backend.
- Verifique se seu banco de dados está indexado corretamente ou considere migrar para um sistema mais rápido.
- Melhore o hardware do servidor com mais RAM e CPUs melhores.
- Adicione uma Content Delivery Network (CDN) para distribuir o conteúdo entre vários servidores.
Consulte seu desenvolvedor ou provedor se parecer muito técnico.
3. Otimize suas Imagens
Imagens pesadas são como tentar correr uma maratona de chinelos – desajeitado e lento.

Veja como corrigir:
- Acesse o PSI e procure por “Redimensione as imagens corretamente” na aba de Diagnósticos.
- Veja quais imagens estão com tamanho excessivo e quanto de dados (em KiB) você pode economizar.
- Comprima as imagens utilizando ferramentas como TinyPNG ou ShortPixel antes de enviá-las.
- Utilize o formato de imagem adequado: JPEG, PNG, GIF ou WebP.
- Implemente o srcset para servir o tamanho correto conforme o dispositivo.
- Utilize lazy-loading com plugins do WordPress, como LazyLoad ou Smush.
Bônus: No WordPress, use o plugin do TinyPNG:
- Instale → Ative
- Acesse Mídia → Otimização em Massa
- Verifique a economia e otimize de uma vez!

4. Evite Encadeamento de Requisições Críticas
Encadear requisições críticas é como precisar de cinco coisas antes de poder agir – algo realmente demorado e lento.
Veja como corrigir:
- Encontre “Evite encadear requisições críticas” no PSI, na seção Diagnósticos.
- Entenda o fluxo de requisições – cada arquivo depende do anterior.
- Quebre essa cadeia utilizando os atributos
asyncedefernas tags de script.async: Carrega o script em segundo plano enquanto a página é renderizada.defer: Carrega o script após a página estar visível.
- Priorize os recursos importantes primeiro, e depois carregue os extras.
Se não se sentir confiante para editar o código, peça a ajuda de um desenvolvedor. E sempre teste antes de aplicar as mudanças em produção.
5. Precarregue Requisições-Chave
Precarregar requisições-chave diz ao navegador: “Esses arquivos são importantes – carregue-os primeiro!”

Veja como corrigir:
- No PSI, procure por “Precarregue requisições-chave.”
- Os ativos críticos costumam incluir fontes, CSS e arquivos JS.
- No WordPress? Use plugins como Preload Images ou Pre Party*.
- Ou, se preferir, adicione manualmente tags
<link rel="preload">para esses ativos importantes.
Peça ao seu desenvolvedor para identificar quais requisições são essenciais e aplicar o preload onde necessário.
6. Reduza o CSS e o JavaScript
Excesso de CSS e JavaScript é como usar uma mangueira de incêndio para regar uma plantinha – exagero!
Veja como corrigir:
- O PSI sinalizará arquivos grandes em “Minificar JavaScript” e “Minificar CSS.”
- Utilize ferramentas como o Toptal Minifier ou Minify para reduzir o tamanho dos arquivos.
- Remova comentários, espaços e linhas extras para diminuir o tamanho dos arquivos.
- Utilize frameworks mais leves, como jQuery ou React, se necessário.
- Plugins do WordPress, como Hummingbird, LiteSpeed Cache ou W3 Total Cache, podem ajudar.
Usando o Hummingbird?
- Instale e ative o plugin.
- Execute o assistente de configuração.
- Acesse o Dashboard e ative a Compressão Gzip.
Código mais limpo = carregamento mais rápido!
7. Adie o Carregamento de Imagens Fora da Tela
Por que carregar imagens que ninguém pode ver ainda? Economize banda e tempo.
Veja como corrigir:
- Encontre “Adie o carregamento de imagens fora da tela” no seu relatório do PSI.
- Ative o lazy loading para que apenas as imagens visíveis sejam carregadas primeiro.
- Usuários do WordPress podem usar plugins como Lazy Loader.

Isso é especialmente útil para usuários móveis com conexões mais lentas.
8. Reduza o Tamanho do DOM
Pense no DOM como o esqueleto do seu site. Quanto maior e mais bagunçado, mais lenta a renderização da página.

Veja como corrigir:
- No PSI, procure por “Evite um tamanho excessivo do DOM.”
- Peça à sua equipe de desenvolvimento para remover HTML, CSS e JavaScript não utilizados.
- Evite construtores de página visuais muito complexos, que sobrecarregam o código.
- Evite colar textos estilizados diretamente em editores WYSIWYG.
- Opte por temas limpos e leves.
- Utilize o Chrome DevTools para inspecionar e reduzir elementos do DOM.
Uma estrutura limpa = renderização mais rápida.
9. Corrija Múltiplos Redirecionamentos de Página
Redirecionamentos são aceitáveis… até se transformarem em congestionamentos. Cadeias e loops atrasam o carregamento da página.

Veja como corrigir:
- Utilize a ferramenta Site Audit → aba “Issues” → pesquise por “redirect”.
- Clique em “# cadeias e loops de redirecionamento”.

- Identifique a URL original, o destino final e todos os saltos intermediários.

- Elimine os intermediários, indo diretamente do A para o Z.
No WordPress? Utilize o Easy Redirect Manager:
- Instale → Ative o plugin.
- Clique em Gerenciar Redirecionamentos.

- Em Regras de Redirecionamento, adicione as URLs antiga e nova.

- Salve as alterações.
Quanto menos saltos, melhor será a velocidade.
10. Evite Excesso de Código de Terceiros
Código de terceiros é como deixar estranhos cozinharem na sua cozinha. A bagunça é garantida.
Veja como corrigir:
- O PSI mostrará “Reduza o impacto do código de terceiros.”
- Procure por tamanhos de transferência grandes e tempos de bloqueio da thread principal.
- Verifique a presença de nomes de empresas desconhecidas nas barras cinzas (análises, redes sociais, ferramentas de anúncios).
- Remova plugins, scripts ou rastreadores antigos ou não utilizados.
- Utilize seu CMS ou Gerenciador de Tags para limpar a bagunça.

Mantenha o que é essencial. Descarte o restante. Seu site (e os usuários) agradecerão.
Como o PageSpeed Insights Está Mudando em 2025
Esta é a parte que a maioria dos blogs ignora, mas é onde está o diferencial. Veja o que há de novo:
- INP já está ativo – substituindo o FID nas Core Web Vitals.
- Dicas de Prioridade – ganhando adesão para um carregamento de recursos mais inteligente.
- Simulações de laboratório agora refletem conexões 4G+ – mais realistas que os antigos testes em 3G.
- Penalizações mais rigorosas podem ser implementadas para desempenho insatisfatório no INP.
- Diagnósticos gerados por IA estão sendo testados para sugerir correções de forma mais rápida.
- Dados de Campo = Confie neles para SEO
- Dados de Laboratório = Utilize-os para identificar problemas
- Pontuação = Um sinal, e não um veredito final
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FAQs
O Google PageSpeed Insights é importante?
Para que serve o Google PageSpeed Insights?
O PageSpeed Insights é uma ferramenta do Google?
Quanto custa o PageSpeed Insights?
Conclusão
O Google PageSpeed Insights evoluiu rapidamente. As Core Web Vitals agora desempenham um papel fundamental no desempenho orgânico.
Mas, o PageSpeed Insights do Google é útil? Absolutamente! Ele fornece dados valiosos para analisar sua pontuação de desempenho e cada métrica sem negligenciar o tempo de carregamento. Entender esses insights ajuda a otimizar seu site de forma eficaz.
Agora é a hora de agir. Teste seu site, identifique os pontos fracos e melhore sua velocidade para se manter à frente da concorrência. Não espere. Comece a otimizar hoje mesmo!